Usuários relatam instabilidade em site de matrículas da rede pública de educação no AM
13/01/2025
(Foto: Reprodução) Problema teve início na madrugada desta segunda-feira (13). Ainda de acordo com usuários, quando a página voltou a operar normalmente, não haviam mais vagas disponíveis. De acordo com relatos problemas foram observados ainda de madrugada
Lucas Macedo/g1 Amazonas
Pais e responsáveis de alunos relataram dificuldade para acessar o site de matrículas da rede de educação pública do Amazonas, que apresenta instabilidade desde a madrugada desta segunda-feira (13). Ainda de acordo com relatos dos usuários, quando a página voltou a operar normalmente, não havia mais vagas disponíveis.
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O site foi lançado no dia 11 de dezembro de 2024, e de acordo com o Governo do Amazonas , era uma forma de garantir mais agilidade nos serviços de matrículas, transferências e reordenamento dos alunos da rede pública de educação do estado.
Por meio do aplicativo Eu Amazônia, a usuária Laurilene Costa relatou que passou horas tentando acessar o serviço, mas que não teve sucesso.
"Depois de horas tentando, a Prodam informou que o site não estava funcionando normalmente. Pela manhã o site voltou e não tinha mais vagas nas escolas próximas", disse.
Em nota, a empresa Processamento de Dados do Amazonas S.A (Prodam), informou que desativou o endereço eletrônico por volta de meia-noite ao perceber que alguns usuários não conseguiam acessar o site e isso comprometia o processo de lisura da busca pelas vagas.
"O monitoramento da empresa identificou que alguns usuários conseguiam realizar o processo de autenticação e outros não, comprometendo a equidade do processo. A empresa pede desculpas pelos transtornos e pede compreensão de todos" diz a nota da empresa.
O g1 questionou a Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar (Seduc) para entender se a instabilidade já era programada, quais ações foram tomadas para contornar o problema e quais as providências para as supostas vagas que foram perdidas durante a desativação da plataforma. Até a atualização mais recente desta matéria, não houve resposta.
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